Promessa

quinta-feira, 31 de março de 2011

Recomeço:Escola e/ou professor em BH

Modo Desabafo [ON]

Depois de 2 anos parado estou querendo voltar...

Sou de Belo Horizonte/MG e fiz 2 anos na Melody Maker ( começando do zero ) e estava começando a pegar o jeito legal... como fazia aula com algumas crianças ( era o único horário que eu podia, e eu já tenho 35 anos ) estava olhando para trocar de escola porque achei que estava ficando limitado pela mulecada...

Na época dei uma olhada na Pró Music e na semana em que ia fazer minha matricula meu carro fundiu o motor... vendi meu E-403 novo em folha e abandonei o curso...

Modo desabafo [OFF]


Falando agora o que realmente interessa...

Estou na expectativa de mudança de emprego que financeiramente vai me possibilitar voltar as aulas... o duro é que vivo um dilema da maioria: quando se é mais novo falta dinheiro...quando fica um pouco mais velho e vc consegue a grana falta tempo, já que a maioria casa ( quem nunca errou?... ), tem compromissos profissionais etc...

Estou criando o tópico porque mesmo procurando na internet as possibilidades de escola e/ou professores são limitadas. Soma-se a isso o fato de que nos sites é tudo uma maravilha, mas na prática a coisa pode ser bem diferente.

Não vou montar banda "profissional", nem pretendo tocar em barzinho, etc... Meu objetivo é puramente hobby, tocar umas músicas em casa, de vez em quando fazer um som com uns primos e amigos que tocam guitarra e baixo, etc... Mas ainda assim quero aprender com qualidade. Sou da turma do 8 ou 80 ( ou faça o melhor que puder ou não faça ).

Se tiver alguém que tenha experiência com escolas ou professores de BH as dicas serão muito bem vindas.

Obrigado a todos e desculpa e desabafo.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Desinteresse afasta os jovens da escola

Se educação é fator prioritário para o desenvolvimento de um país (e eu acredito que seja), estamos afundando cada vez mais!


O principal fator para a evasão escolar no país é o desinteresse dos estudantes pelas aulas. Este é o resultado da recente pesquisa feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro. No documento, consta que 18% dos alunos entre 15 e 17 anos não freqüentam a sala de aula. Os principais motivos alegados pelos jovens que estão fora da escola são desinteresse (45%), atividade profissional ou doméstica que impede o estudo (22%) e falta de acesso à escola ou transporte (10%).


O coordenador da pesquisa, economista Marcelo Neri, chefe do Centro de Políticas Sociais do Instituto Brasileiro de Economia da FGV e PhD pela Princeton University, afirmou que o atual modelo de escola no Brasil não tem gerado interesse suficiente nos alunos.


A seu ver, há necessidade de um conteúdo pedagógico mais identificado com a realidade dos jovens e também mais eficiente do ponto de vista do mercado de trabalho, com ênfase nas escolas técnicas. Além da promoção de uma maior conscientização de pais e gestores públicos sobre a importância da Educação.


De acordo com a pesquisa, o estado com maior número de alunos desinteressados é Rondônia, com 13,75%. O Acre é o que apresenta os mais altos índices dos que não estudam por falta de escolas acessíveis (4,99%), e dos que têm que trabalhar (7,88%).


No documento, o Rio de Janeiro se destaca como o estado com maior índice de matrícula de jovens entre 15 e 17 anos (88%). O Rio também ocupa o primeiro lugar como o estado com maior percentual de matrículas de crianças e jovens entre 0 e 17 anos.


No entanto, o Rio de Janeiro está em sexto no critério de horas médias de jornada por alunos (4,22) e também ocupa esta posição no percentual de aulas assistidas pelos que freqüentam a escola (96%).


Entre os jovens de 15 a 17 anos, os que têm maior jornada na escola são os de Brasília, com uma média de 4,9 horas por dia. Já o estado de Santa Catarina ocupa o último lugar do país, com 3,1 horas.


No quesito presença, os mais assíduos são os alunos do Amazonas e os menos, do Maranhão. São Paulo aparece com o pior desempenho entre os estados do Sudeste, no índice de presença (95,3% das aulas assistidas e 4,7% das não assistidas).


Por outro lado, São Paulo apresenta o segundo lugar do país no índice de permanência, com 72%, enquanto a média nacional é de 61%. A pesquisa foi feita com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Para o economista Marcelo Neri, o resultado da pesquisa aponta a necessidade de modificação da escola brasileira. "O jovem não freqüenta a escola por não gostar dela. Ele deseja um ambiente diferente". (Desejar um ambiente diferente acaba sendo não gostar! comentário meu)

domingo, 27 de março de 2011

Nunca é tarde para recomeçar

Escola Municipal de Ensino “Santa Terezinha”
Essa é a forma como intitula-se a primeira turma da 1ª Etapa da Escola Municipal de Ensino “Santa Terezinha”, da comunidade de Maripá, margem esquerda do Rio Tapajós.
Com suas atividades iniciadas em 14 de fevereiro de 2011, com 18 alunos matriculados, pais de alunos e outros membros da comunidade que estiveram até 30 (trinta) anos fora da sala de aula, retomam suas atividades escolares com a esperança de recuperar um tempo precioso longe da escola.
Para a aluna da turma Isolina assunção, que é Delegada Regional do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém, nesta região, diz que: “ A educação é um processo, pois nunca é tarde para recuperar o tempo perdido”.
Sendo responsável pela turma o professor Samuel Souza Salgado procura de todas as formas fazer com que esse processo de retorno possa ser gradativo e exitoso, sem sobrecarregar a mente já cansada do dia a dia da maioria de seus alunos.
nós ainda somos úteis à sociedade, com ajuda de nosso professor, apoio da família e bastante força de vontade”. (alunos da 1ª Etapa)

quinta-feira, 24 de março de 2011

 ESCOLA POPULAR NOVOS ALAGADOS
Vera Lazzaroto é uma professora que trocou um confortável apartamento no Rio de Janeiro por uma palafita em Alagados, periferia de Salvador/BA. Na bagagem o sonho de implantar aEscola Popular Novos Alagados“,surgida numa palafita de 60 metros quadrados. Após 30 anos, são três escolas comunitárias, creche, duas bibliotecas, filarmônica, centro profissionalizante, banco comunitário e o Clube Erê, apoiados por verbas governamentais e doações. Quase duas mil pessoas beneficiadas diretamente, mais de 10 mil crianças e adolescentes já passaram por lá, o que fez o índice de analfabetismo despencar de 74% em 1974 para 0,8 % em 2004. Ela é Mestre em Educação pela UFBA, mas também Mestre em Poética, tinha que ser, pela UFRJ. Foi eleita pela UNESCO como representante da América Latina dos professores em situação de risco: “Meu desafio era descobrir nas crianças da favela as mesmas competências das outras crianças. E isso está provado”. Afora todos os links que aqui coloco para quem quiser viajar mais neste sonho, acrescento que ela criou e alfabetizou os dois filhos em Alagados. Certa feita, quando a filha teve que estudar em outra escola, ela perguntou: “Minha filha, quando você chegar lá na outra escola, e os coleguinhas perguntarem por que você mora em uma favela, o que você vai dizer ?”. A filha respondeu: “Porque minha mãe quer que todas as crianças tenham uma escola e uma casa boa”.

Educação é sucesso, conquista e realização

Estas são palavras da professora Marilena da Silva.

08/02/2011 - 01h13min
ampliarEducação é sucesso, conquista e realizaçãoEducação é sucesso, conquista e realização
Graduada em Letras Inglês pela Universidade Estadual do Piauí e cursando o 5º período de Letras Espanhol pela UESPI e o 2º período de Administração Pública. 

A mesma relata que sente-se realizada por ter conseguido, ir além fronteira, estudando apenas em Piripiri e parabeniza a educação do seu município, tanto da rede estadual como da municipal, onde adquiriu sua formação, relata para seus alunos e colegas professores que o esforço e dedicação são bases para atingir seus objetivos.

E que devemos medir esforços na aquisição dos mesmos. Chegou no mês de janeiro a passar 15 dias na Europa conhecendo algumas cidades de Portugal, como Faro, Lisboa e Portimão e também a Espanha.

Comenta que através dos idiomas que fala, facilitou e enriqueceu seus conhecimentos conhecendo a cultura, aspectos físicos e sociais dos lugares por onde visitou e incentiva seus alunos que estudem que só através dos mesmos podemos consolidar nossa aprendizagem.

Finalizo dizendo que quando realmente amamos nossa profissão, ultrapassamos todos os obstáculos e que é muito feliz exercendo a função de professora, “pois ser professor é ser um eterno aprendiz”. 

sábado, 19 de março de 2011

Para estudantes em fase de Escolha Profissional

A escolha da profissão, seja de nível médio ou superior, é sempre difícil. Pensar que uma decisão vai direcionar, se não definitivamente, pelo menos boa parte de sua vida é, no mínimo, angustiante quando não se tem clareza quanto à área de interesse profissional. E para que essa fase seja um momento mágico é preciso se cercar de alguns cuidados. E a busca por informações é, sem dúvida, a mais importante das ações.
  • Procure informar-se acerca das profissões e sobre as atividades que nela serão desenvolvidas;
  • Busque avaliar seus interesses e preferências, além das atividades que você gostaria de realizar;
  • Nunca escolha uma profissão por modismo ou influência de familiares ou amigos (aos pais, lembramos que a escolha é orientada mas solitária, pois é o estudante quem deve decidir. É fundamental dialogar, orientar, mas nunca impor idéias. Cada um deve ter a oportunidade de viver seu próprio sonho);
  • Busque conhecer as exigências do mercado de trabalho e o que seria considerado um diferencial atrativo na área que você demonstrou interesse;
  • Avalie todas as informações e enumere possibilidades reais;
  • Participe das atividades de Informação Profissional desenvolvidas pela Orientação Educacional de sua escola e busque, também com o Serviço de Orientação Educacional, informações específicas sobre as áreas de atuação profissional;
  • Consulte sites confiáveis sobre profissões (o site do Guia do Estudante é muito interessante);
  • Tente imaginar-se realizando determinadas atividades profissionais durante boa parte do dia e perceba sua reação;
  • Agende visitas à escolas, universidades e empresas;
  • Busque uma atividade que lhe proporcione felicidade, pois a melhor coisa que existe é poder trabalhar com que se gosta. Desta forma, a realização profissional se torna uma meta possível de ser alcançada.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Ensino Superior -estude e se empregue já!

Foto: Getty Images
Foto: marketing

O tecnólogo em marketing está cada vez mais em alta

Difícil encontrar alguém que não sonhe em ter um diploma de faculdade. Infelizmente, conseguir um nem sempre é tão simples: afinal, a graduação exige dos alunos tempo e dinheiro. Mas são justamente esses dois fatores que fazem dos cursos tecnológicos uma alternativa inteligente para quem não possui muitas horas ou muita grana - mas que, nem por isso, desistiu de estudar. Reconhecidos pelo MEC e com a mesma validade de uma graduação tradicional, eles têm mensalidades de cerca de R$ 400 e duram em torno de dois anos.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Os papéis da vida

"Todos somos chamados pelo menos uma vez a desempenhar um papel que nos supera. É nesse momento que justificamos o resto da vida, perdida no desempenho de pequenos papéis indignos do que somos" -Luis de Sttau Monteiro

música: Canção Simples- Tiago Bettencourt

Incentivo desde o ensino fundamental

Fundada em 1919 nos Estados Unidos, a Junior Achievement é a mais antiga organização de educação prática em negócios, economia e empreendedorismo no mundo. Atualmente existe em 123 países. No Brasil, são 21 projetos que incentivam o empreendedorismo, com administração descentralizada, em cada estado.
As ações nas escolas focam desde o ensino fundamental até o ensino médio. Só no ano passado foram atendidos 19.386 alunos de escolas públicas e privadas no Paraná. As ações são possíveis graças às parcerias com 31 empresas, que financiam os projetos, e também à participação de 473 voluntários. De acordo com o diretor-executivo da Júnior Achievement no Paraná, Fabrício Campos, a educação empreendedora é importante para ensinar aos jovens estratégias de pensar e participar da sociedade. “Não se trata apenas da visão capitalista. O empreendedorismo também é social, capaz de agregar personalidade, ética, sustentabilidade e planejamento de carreira”, diz.

domingo, 13 de março de 2011

Ensino de qualidade: direito de todos

É de extrema importância para a sociedade que o país coloque a educação no topo das prioridades. 
Ressalta-se que se essa iniciativa for realizada, a probabilidade de atingir um ensino de qualidade é grande.
É perceptível o grande desestímulo por parte dos profissionais da escola, equipes sem incentivo, mal remuneradase principalmente o desinteresse por parte das famílias em relação ao que acontece com seus filhos no ambiente escolar. 
Os grandes problemas na Educação são: exclusão, evasão, retenção e baixo nível de aprendizagem.
De acordo com pesquisas realizadas, 97% das crianças brasileiras entre 7 a 14 anos estão na escola e o restante 31%, que corresponde a 1,5 milhão de crianças, estão excluídas da formação escolar.
Uma pesquisa realizada pelo Instituo Paulo Montenegro revelou que 74% dos brasileiros são analfabetos funcionais, ou seja, não são capazes de realizar a leitura de um texto como este devido à dificuldade de interpretação. De cada 4 pessoas somente uma consegue entender um texto complexo.
 Na atualidade, momento no qual a globalização lidera, não há como sobreviver sem ter o domínio de competências básicas, como essa.
O ideal é que os educadores atinjam o governo, no sentido de conscientizá-lo da importância da educação, investindo mais recursos em escolas e professores, estabelecendo uma política em longo prazo.
Se houver uma união entre educação e governo será possível oferecer um ensino de qualidade para todo cidadão brasileiro.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Educação a distância


Educação a distância (EaD, também chamada de teleducação), por vezes designada erradamente por ensino à distância,[1][2][3][4][5][nota 1] é a modalidade de ensino que permite que o aprendiz não esteja fisicamente presente em um ambiente formal de ensino-aprendizagem, assim como, permite também que faça seu auto estudo em tempo distinto. Diz respeito também à separação temporal ou espacial entre o professor e o aprendiz.
A interligação (conexão) entre professor e aluno se dá por meio de tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet, em especial as hipermídias, mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax, o celular, o iPod, onotebook, entre outras tecnologias semelhantes.
Na expressão ensino a distância a ênfase é dada ao papel do professor (como alguém que ensina a distância). O termo educação é preferido por ser mais abrangente, embora nenhuma das expressões, segundo o professor, seja plenamente completa.

Que tipo de educação pode ajudá-lo a ter êxito na vida?

VOCÊ alguma vez já se viu confrontado com tantos problemas que teve a sensação de estar se afogando num redemoinho? Imagine quanto sofrimento poderia resultar se você lidasse de maneira errada com um ou mais desses problemas! Ninguém nasce com a capacidade de solucionar bem todos os problemas, tomando sempre decisões certas. É aí que entra a educação. Onde poderá obter uma educação que o prepare para enfrentar os problemas da vida?
Muitos, jovens e idosos, exaltam a importância de uma educação acadêmica. Especialistas chegam a dizer que ‘estão absolutamente convencidos de que a pessoa sem grau universitário jamais achará um bom emprego’. No entanto, há certas necessidades humanas que não podem ser preenchidas por simples realizações materiais. Por exemplo, será que o chamado ensino superior ajuda você a ser bom pai ou boa mãe, bom marido ou boa esposa, ou bom amigo? Na verdade, pessoas admiradas por suas façanhas intelectuais podem desenvolver traços de personalidade indesejáveis, fracassar na vida familiar ou até mesmo cometer suicídio.
Alguns buscam orientação ou educação na religião, mas se decepcionam por não receberem ajuda prática para resolver seus problemas. Exemplificando, uma mexicana chamada Emília* diz: “Foi há 15 anos que percebi que eu e meu marido não podíamos mais viver juntos. Discutíamos o tempo todo. Não conseguia fazê-lo parar de beber. Muitas vezes eu tinha de deixar nossos filhos pequenos sozinhos em casa para sair à procura dele. Estava esgotada emocionalmente. Várias vezes fui à igreja em busca de algo que me ajudasse a achar uma solução. Embora a Bíblia fosse usada de vez em quando, nunca ouvi um conselho específico a respeito da minha situação; nunca alguém falou comigo sobre o que fazer. Ficar algum tempo sentada na igreja e repetir certas orações não me satisfazia.” Outros talvez se decepcionem ao ver seus líderes espirituais levar uma vida nada exemplar. Assim, muitos perdem a confiança na religião como fonte de treinamento ou de educação para ter êxito na vida.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Os 3 tipos de educação

Há 3 tipos fundamentais de educação:
  1. Educação acadêmica
  2. Educação profissional
  3. Educação financeira
Os dois primeiros tipos de educação são os mais conhecidos. Na educação acadêmica as pessoas aprendem as habilidades necessárias para realizar tarefas comuns a todos os seres humanos, como a escrita, a leitura, a interpretação de textos, raciocínio, habilidades matemáticas, entre outras.
A educação profissional é quando o indivíduo está trabalhando e precisa adquirir novas habilidades focadas no trabalho. Ela é feita através de treinamentos específicos, palestras, manuais.
Entretanto, a educação financeira é a mais esquecida no nosso meio social. É com a educação financeira que as pessoas conseguem administrar seu dinheiro, fazer com que esse dinheiro renda, seja investido para trazer benefícios ao dono do dinheiro. Infelizmente, é provável que você que esteja lendo este artigo tenha percebido que o tempo que investimos em educação financeira é inifinitamente menor do que o tempo investido nos outros dois tipos de educação.
A educação financeira é tão importante quanto os outros tipo de educação
Apesar do dinheiro ser comum a todos nós, as habilidades financeiras são deixadas de lado pelas escolas, empresas e instituições. Essa falta de educação faz com que milhões de pessoas trabalhem a vida toda e não consigam ter uma vida financeira saudável, entregando-se muitas vezes a instituições financeiras que tomam seu dinheiro através de empréstimos, cartões de crédito, cheque especial. Pensando nisso, não é difícil concluir que não é de interesse de bancos, corretoras e demais empresas financeiras que o grande público tenha acesso a informações que aumentem a inteligência financeira.
Portanto lembre-se que qualquer tipo de educação nunca é demais. Mas deve haver um equilíbrio. A educação financeira é tão importante quanto os outros tipo de educação.

Governo pretende acabar com a discriminação de gêneros no país

09/03/2011 - 11h24 (Redação AgoraVale/Agência Brasil) 
Envie esta Notícia para um Amigo
Após dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009 e concluída na Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2010, o governo federal passa a ter uma maior preocupação com a diversidade de gêneros no país. A pesquisa mostra que as mulheres ainda continuam recebendo salários menores que os homens, mesmo sendo mais escolarizadas (58% do rendimento deles); além disso, trabalham menos horas semanais que eles (36,5), mas em casa, predominam os afazeres domésticos femininos (22h/semana).
Mas o ponto-chave que atiçou a curiosidade do governo, é a discriminação que acontece desde cedo, na escola, e que é tomada como "normal". Um exemplo, são as filas escolares, uma de meninos e outra de meninas, ou ainda, de que "mocinhas são comportadas e quietas". 
 
“Esse direcionamento é feito pela família e também pela escola. As meninas vão, aos poucos, migrando para as áreas de assistência social, educação. Tudo que trata da área de cuidar do outro. Ficam com os meninos as áreas de mais ousadia e inovação. Isso é parte da explicação do porquê temos tão poucas mulheres cientistas”, disse a ministra Iriny Lopes da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SEPM).
 
Um dos intuitos do governo é mudar este quadro até 2014 através da formação de professores em gênero e diversidade, que darão mais autonomia às mulheres. O programa é coordenado pelo Ministério da Educação e tem por base, a SEPM.